quinta-feira, 2 de setembro de 2010

EAD: COMO IDENTIFICAR BOM CURSO.

Ops, como sei que este é um bom curso a distância?

Por Celso Roberti
Difícil, não? O termo “bom” nos remete a qualidade, e por qualidade estamos falando em atender às expectativas. É básico, vale para qualquer área, mas a primeira coisa que precisamos definir é qual o nosso objetivo com o curso.

E exatamente por isso é muito difícil falarmos o que exatamente é “bom”. Porém, podemos sim, estabelecer critérios para tomar uma decisão, e com base nesses seguir o melhor caminho.

O primeiro ponto que deve ser analisado é o status do credenciamento junto ao MEC (exceção feita aos cursos livres). E, para isso, o próprio MEC disponibiliza em seu site, na secretaria de Educação a Distância, uma ferramenta de busca que permite a um usuário ver quais são estas instituições. Inclusive permite a busca por regiões.

Regiões? Soa estranho se estamos falando em EAD, não? Mas isso nos leva ao segundo ponto de análise, que diz respeito aos pólos. Conforme determinação do MEC, avaliações, apresentações específicas de projetos, devem ser realizadas presencialmente nestes locais que são chamados de pólos. Além disso, esses pontos de presença têm por finalidade servir de base ao estudante, onde poderá contar com computadores e biblioteca (sim, pode ser até aquele local onde você fuja do ambiente de casa ou trabalho para estudar em paz). Portanto verificar onde a instituição tem um pólo é fundamental para a sua decisão. Isso impacta diretamente nos investimentos planejados. Além disso, é sempre bom visitar o pólo para ver como a instituição se preparou para recebê-lo.

Outro fator importante: qual a relação entre professores (ou tutores) por aluno? Como será a disponibilidade deles para atendimento a dúvidas e acompanhamento do desenvolvimento do participante? Não se esqueça: no presencial você sabe que entrará em uma sala e lá terá um professor por um determinado período. O mesmo deve ser buscado na EAD. Você pode escutar desde um professor para cada vinte alunos, até cento e cinqüenta! Lógico que isso impacta nos investimentos, mas pode ser um ponto primordial para você. Voltamos ao nosso objetivo com o curso, não?

E, claro, suas características pessoais. Maior essa relação, menos tempo de professor à sua disposição, maior necessidade de auto-instrução, maior necessidade de prévio domínio do que será abordado. Quais ferramentas você terá para contato? Fórum, atendimento personalizado, chat, respostas às dúvidas por e-mail... Tudo isso irá ajudá-lo a entender como a instituição o apoiará. E vale aqui uma dica: toda e qualquer solicitação sobre o curso, faça por e-mail, e você verá quão ágil a instituição é no mundo virtual. Eu já cheguei a esperar mais de uma semana ;-) ...

Mas o professor trabalha com conteúdo, não? E vamos ao nosso quarto ponto: vale a pena entender como é o material, se há material impresso, se será tudo on-line e a impressão ficará por sua conta, se haverão aulas em vídeo e como essas ficarão disponíveis. Se essas aulas serão síncronas (falamos disso no artigo anterior) e como você pode ter acesso posterior. Se puder ter um exemplo de uma aula complera, melhor ainda.

Existem mais critérios? Sim, mas com isso já dá para se ter uma boa noção do comprometimento da instituição com o ensino e tirar suas conclusões. E, não vamos esquecer: EAD, mundo on-line, virtual. Faça uma pesquisa, google it,converse com estudantes da instituição, busque os resultados desses de acordo com os objetivos que você estipulou lá no início e.... Boa sorte em sua busca!

"ENEM DOS PROFESSORES" PODE AGILIZAR CONTRATAÇÃO PELAS REDES.


Mínimo denominador comum
Ao investir na criação de uma matriz para o ingresso na carreira docente, "Enem dos professores" deverá definir critérios mais claros para a formação
"Uma profissão que tem claros os parâmetros de seu exercício ideal é reconhecida e legitimada na sociedade." Assim começa a apresentação do texto do Marco para la buena enseñanza (marco para o bom ensino), documento publicado pelo Ministério da Educação do Chile em 2003 com o objetivo de nortear a busca pela melhoria na formação do professor e na qualidade de ensino daquele país. Sete anos depois, esse documento ajudou a compor, no Brasil, as bases da produção de uma matriz que terá como objetivo selecionar os melhores profissionais para fazer parte da carreira docente.

Para um país como o Brasil, que luta para vencer o desafio de oferecer uma Educação Básica de qualidade, a evolução do ensino público passa, necessariamente, pela escolha dos professores mais bem preparados para a tarefa de formar crianças e adolescentes. Um profissional que conheça a fundo o conteúdo que está ensinando, que saiba discernir qual o melhor método de ensino para cada turma, que tenha conhecimento sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem das crianças, entre outras atribuições que possam constituir o que se entende por um bom professor.

Essas habilidades são algumas que compõem o modelo que o governo federal está implantando com a criação do Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente, que selecionará os candidatos a professor da educação infantil e das séries iniciais do fundamental. Esse exame consistirá numa prova única e de periodicidade anual, com abrangência em todo o país, nos moldes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O concurso não é obrigatório, e as secretarias municipais ou estaduais que optarem por utilizá-la devem fazer a adesão e, a partir daí, todos os interessados em seguir a carreira docente poderão utilizar a nota para preencher as vagas que eventualmente forem abertas. Será possível se inscrever para vagas em mais de uma cidade.

Com esse sistema, as redes - especialmente as de municípios de pequeno ou médio porte - não precisarão mais esperar pelo acúmulo de cargos vagos para abrir um concurso, reduzindo assim a necessidade de contar com professores temporários por mais tempo e em maior quantidade que o necessário. Ao mesmo tempo, as secretarias economizam nos altos custos necessários para formular e aplicar um exame (ou contratar uma empresa que possa fazê-lo) e têm a garantia de que estarão fazendo parte de uma prova que, de fato, pretende selecionar os melhores candidatos para a docência.

A formulação do exame para chegar aos melhores candidatos está sendo baseada em uma lista formulada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) a partir de estudos acadêmicos sobre o currículo nacional e de experiências de países não só com os melhores índices em avaliações internacionais, mas que passaram por um debate nacional para formular um padrão de bons docentes, como é o caso do Chile. Também foram analisados documentos como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e diversos outros materiais e manuais. A equipe do Inep também realizou reuniões com especialistas, representantes de classe, professores e diretores - alguns vindos de escolas que obtiveram os melhores resultados no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Além disso, até julho o documento com os referenciais estava aberto para consulta pública no site do instituto.

"A nossa proposta foi chegar a fatores que poderiam indicar um bom professor por meio de um exame escrito", diz Gabriela Moriconi, coordenadora-geral de Instrumentos e Medidas Educacionais do Inep. A ideia do exame surgiu de uma demanda de estados e municípios que não conseguiam estabelecer métodos para contratação e mesmo avaliação dos quadros docentes, e acumulam vagas ocupadas por professores temporários. Com o novo método, diz, será possível abrir um edital para preencher cinco ou seis vagas, por exemplo. A primeira portaria foi encaminhada em maio de 2009 e desde então está sendo analisada e remodelada para chegar ao que Gabriela chama de "nível de detalhe", ou seja, a matriz final para a formulação do banco de questões do exame.

Estratégias em aberto
O documento com os referenciais divulgado pelo Inep para a consulta pública aponta para a definição de padrões que proporcionem "um marco para orientar as políticas de seleção, formação, avaliação e desenvolvimento na carreira do magistério". Esses padrões, baseados em sistemas internacionais, também devem ressaltar a importância do professor como alguém que precisa ter conhecimentos e habilidades específicas, que "não podem ser substituídos por mera boa vontade ou pelo desejo de trabalhar com crianças". "São fatores comuns (para um bom professor) mesmo em sistemas de ensino tão distintos", afirma Gabriela. O Inep consultou os padrões dos seguintes países, além do Chile: Austrália, Canadá, Cingapura, Cuba, Estados Unidos e Inglaterra, a partir dos quais chegou a uma lista de 20 características que compõem o perfil do bom professor.

Entre elas, destacam-se fatores básicos, como o domínio do conteúdo e o conhecimento sobre o sistema educacional, e também habilidades mais amplas, como o uso de métodos que promovam o desenvolvimento do pensamento no aluno e a comunicação com os pais. O Inep reconhece as limitações da prova escrita e prevê que, se necessário, as secretarias podem utilizar a nota do exame para complementar outros processos seletivos, como análise de currículo, entrevista e prova prática.

O Inep também não pretende direcionar o conteúdo da prova de maneira que algum método de alfabetização ou linha de ensino em particular sejam privilegiados. "Os professores devem conhecer os vários métodos e as várias abordagens, mas não é atribuição do Inep escolher qual é o melhor", afirma.

Para a pesquisadora Bernadete Gatti, da Fundação Carlos Chagas, essa é a postura que deve ser seguida. "A matriz deve ser ampla e abordar fundamentos. Deve ser bem eclética e não pode privilegiar apenas um olhar. Não temos nada na pesquisa educacional que mostre que um caminho é melhor que o outro. O bom professor deve ter várias alternativas, pois cada classe exige estratégias diferentes", ressalta.

Na opinião de Flávia Medeiros Sarti, do Departamento de Educação da Unesp de Rio Claro, o exame não poderia ter a função de direcionar o método de trabalho. "Na história da pedagogia há uma obsessão recorrente por um método universal", diz. Apesar disso, a experiência tem mostrado que o ensino mais eficiente deve partir de uma atividade de criação própria, forjada a partir do conhecimento da história e das diferentes possibilidades disponíveis. "O professor deve ter uma relação especial com o outro e com o conteúdo, para que ele crie seu trabalho. O ensino é uma atividade criativa", afirma.

Exigências superficiais
Por enquanto, a experiência brasileira mostra que esses padrões desejados ainda pertencem ao campo das ideias. Um estudo da própria Fundação Carlos Chagas, publicado em março de 2009, mostra que os concursos públicos para contratação de professores no país buscam, em grande parte, verificar o conhecimento do candidato a respeito do funcionamento dos sistemas educacionais e da legislação - e pouco ou quase nada sobre as práticas docentes. O estudo "Formação de professores para o Ensino Fundamental: estudo de currículos das licenciaturas em pedagogia, língua portuguesa, matemática e ciências biológicas", organizado por Bernadete Gatti e pela pesquisadora Marina Muniz Rossa Nunes, analisou 35 editais de concursos públicos (14 estaduais e 21 municipais), divulgados entre 2002 e 2008, de todas as regiões brasileiras.

Uma das conclusões do estudo é a de que exigência de domínio do conteúdo se concentra em algumas questões básicas de língua portuguesa, como gramática e interpretação de texto, mas pouco se exige de conteúdo de matemática. Já em relação às "didáticas específicas" e às "metodologias de ensino", pouco é exigido. "As questões classificadas nessas categorias aparecem em quase todos os concursos, porém são poucas e não pesam na distribuição das provas", aponta o estudo. Ainda assim, quando surgem, são superficiais e não contemplam a relação entre teoria e prática. "(...) o comum são as questões se aterem a uma teorização totalmente descolada de significado mais concreto, referindo-se a um jargão ou nomenclatura específica, que pouco traduzem o que o candidato sabe sobre como ou por que trabalhar com as crianças e os conteúdos com esses fundamentos", aponta o texto.

Diante dessas conclusões, o consenso entre Inep e especialistas aponta para um processo seletivo capaz de detectar o quanto o futuro professor é capaz de aproximar o conhecimento teórico ao cotidiano da sala de aula. Para a pesquisadora Anna Helena Altenfelder, do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), a atividade docente pressupõe um professor que, em primeiro lugar, saiba planejar e, em seguida, seja capaz de pensar estratégias para organizar a situação de aprendizagem. "O conhecimento teórico permite ter clareza. O professor precisa saber qual método usar em cada situação, lançar mão da observação para fazer mudanças, levar em conta aspectos sociais e afetivos", ressalta.

A prova escrita também deve ser capaz de identificar a desejada capacidade criativa do professor, uma habilidade necessária para lidar com realidades tão distintas como as presentes nas escolas brasileiras. Para Flávia Sarti, da Unesp, o exame tem méritos ao regulamentar as bases da seleção do professor, mas a discussão deve levar em conta a falta de estrutura de algumas escolas ou redes para que essas práticas sejam aplicadas. "Quando falamos em um perfil nacional, me incomoda saber que é um perfil único para um país tão grande e heterogêneo. O mesmo perfil vale tanto para uma escola da cidade de São Paulo quanto para uma do interior do Piauí? E mesmo dentro de uma cidade temos realidades diferentes", afirma. Para a professora, a prova escrita poderá, sim, ser "muito interessante", mas como complemento ao processo de seleção.

Anna Helena concorda que o exame não pode ser um instrumento único para tentar melhorar o nível dos professores e do ensino como um todo, embora seja importante deixar claro quais são os parâmetros desejados para ingressar na carreira e sirva como subsídio para a aplicação de outras políticas. "Como medida isolada, é inócuo. Só será válido se estiver atrelado ao direito de uma escola de qualidade", diz.

Cobrança de conteúdo
Os temas apresentados como referenciais pelo Inep também procuram dar ênfase ao domínio de conteúdos específicos e das práticas de ensino, algo que costuma ser pouco explorado pelos concursos públicos. Como consequência imediata, quem tem a tarefa de ensinar língua portuguesa, matemática, história, ciências, também não é capaz de compreender os conteúdos dessas disciplinas de maneira satisfatória. "A atividade docente consiste em saber o que ensinar e como ensinar, as duas dimensões integradas", afirma Anna Helena, que acredita haver um problema sério de desconhecimento do conteúdo entre os professores das séries iniciais. Para Flávia Sarti, essa é uma defasagem decorrente da própria formação básica do professor, o que configura um círculo vicioso perverso. "Tentamos assegurar que esses professores dominem o conteúdo, mas a relação também deve ser diferente. O ensino pressupõe uma compreensão 'para além' de apenas saber o
conteúdo", aponta.

No caso dos professores polivalentes, responsáveis pelos primeiros anos do ensino fundamental, as lacunas aparecem de maneira ainda mais crítica - e o curso de pedagogia, na grande maioria das vezes, não consegue recuperar esse tempo perdido. De acordo com Marisa Garcia, que dá aulas nos cursos de graduação e pós-graduação do Instituto Superior de Educação Vera Cruz, seria o cenário ideal se a universidade conseguisse dar conta de reforçar a formação inicial dos alunos, mas não há nem tempo previsto para esse fim nos currículos. "Precisamos, antes de tudo, de uma política educacional que dê conta da formação básica. Vejo como uma saída as instituições de ensino superior oferecerem cursos de extensão para preencher essas lacunas na formação", diz.

No caso específico da educação infantil, identificar habilidades e o conhecimento dos conteúdos parece ser uma tarefa ainda mais delicada. Maria Angela Barbato Carneiro, da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e especialista na área, acredita que o candidato a docente precisa ter um perfil de observador atento do universo das crianças, além de saber estimular a criatividade e impor limites. "Na prática, existe um preconceito contra o professor de educação infantil. A brincadeira é extremamente importante para o desenvolvimento e a socialização, e as situações precisam ser planejadas para cada etapa", explica.

Repensar a formação
A criação do exame deve, em médio e longo prazo, provocar um impacto na formação de professores e, acredita-se, essa mudança será para melhor se for baseada em uma matriz referencial amplamente discutida e aceita. "(O exame) precisa medir esses conhecimentos, mas também deve oferecer subsídios para pensar a própria escola", afirma Anna Helena, do Cenpec. Em princípio, a pesquisadora Bernadete Gatti tinha dúvidas sobre a implantação da prova. Ela tinha receio de que os cursos de formação de professores pudessem se transformar em "cursinhos" para a prova, em vez de melhorar as práticas e os currículos. "A grande lacuna na formação se refere a questões ligadas a práticas pedagógicas e seus fundamentos. O professor não tem repertório que lhe permita planejar aulas, escolher métodos, selecionar livros didáticos", afirma.

Flávia Sarti espera que os cursos comecem a se reestruturar em função das diretrizes, principalmente em relação às demandas que a cada dia surgem no cotidiano da sala de aula. "A nossa experiência mostra professores muito angustiados com a quantidade de tarefas que têm para dar conta. Há uma inflação de projetos que chegam à escola sem que isso esteja planejado e as demandas ultrapassam o que se concebe como função docente", relata. Para ela, tão importante quanto selecionar bem seria criar dispositivos de auxílio à iniciação na carreira, como o acompanhamento de tutores. "É uma questão de dar início à cultura escolar, ter próximo alguém experiente para discutir, tirar dúvidas, procurar caminhos", sugere.

A distância entre a formação nas instituições e a realidade escolar também pode ser diminuída com uma atenção maior aos estágios, de preferência na rede pública, e o acompanhamento de professores na sala de aula. "A formação precisa contemplar uma dimensão prática", afirma Marisa, do ISE Vera Cruz. Um exame que esteja atento a essa visão pode ser mais interessante para a carreira docente. "Sabemos o quanto é importante a história da educação, a sociologia, mas essas disciplinas precisam conversar com o dia a dia das aulas e mesmo entre elas", ressalta.

Pensando nas próximas gerações
Maria Angela, da PUC-SP, espera que o exame possa trazer contribuições para valorizar a profissão, especialmente se a prova for pensada em conjunto com uma formação continuada, inclusive com a utilização da tecnologia, como o uso de cursos a distância ou semipresenciais. "Investir em educação significa investir em tudo: qualificação, remuneração, infraestrutura. O professor é a peça mais importante nesse processo e as políticas públicas devem pensar nele tanto para melhoria profissional quanto pessoal", defende.

Ao longo de 2011, quando os primeiros professores selecionados por meio do exame começarem a trabalhar na prática e a relatar suas experiências, será possível começar a medir o quanto a preocupação ampla e articulada com a carreira docente pode trazer de boas notícias para as próximas gerações. Não só de alunos, mas também
de professores.

Próximos passos

A consulta pública sobre os referenciais para o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente, encerrada no início de julho, teve a participação de quase 1.600 pessoas e 90 instituições, de acordo com informações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A matriz final deverá estar pronta entre setembro e outubro, para que então as questões sejam formuladas para a prova de 2011 - ainda sem data definida. A expectativa é que em longo prazo haja um grande banco de dados de questões, que poderia ser utilizado para, por exemplo, ajudar a compor a prova de uma rede que deseja avaliar outros conhecimentos específicos.

Segundo a coordenadora-geral de Instrumentos e Medidas Educacionais do Inep, Gabriela Moriconi, um "segundo momento" do exame prevê a ampliação da prova para os anos finais do fundamental e para o ensino médio, incluindo os candidatos a professor das disciplinas específicas. Durante as discussões com especialistas e representantes de secretarias e escolas, também foi proposta a ideia de mudar o nome de "exame" para "concurso", mas ainda não há consenso sobre o assunto.


Agora a valorização?

A concepção de um padrão nacional para o ingresso de professores na carreira docente poderá ter como reflexo positivo a valorização da profissão diante da sociedade. Isso porque, a partir de uma seleção mais bem planejada, será necessário oferecer a esses novos professores as ferramentas adequadas para o cotidiano da sala de aula e para a própria formação. "Depois que o exame selecionar os melhores professores, em que condições eles desenvolverão seu trabalho?", questiona Flávia Medeiros Sarti, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Rio Claro. Para ela, o fato de saber o que a sociedade espera do professor deverá delimitar as funções docentes e suas necessidades com mais clareza - uma queixa recorrente da categoria.

Os referenciais para o exame também poderão estar de acordo com o que se espera da escola - e da profissão - no mundo contemporâneo, com desafios que nem sempre a formação consegue acompanhar. No livro Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente, José Carlos Libâneo estabelece dez pontos sobre "novas atitudes docentes" para lidar com as questões da sociedade atual. "Não só o professor tem seu lugar, como sua presença torna-se indispensável para a criação das condições cognitivas e afetivas que ajudarão o aluno a atribuir significado às mensagens e informações recebidas das mídias, das multimídias e formas variadas de intervenção educativa urbana."


Conteúdos da prova

Para organizar o conteúdo que será cobrado no Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente, o documento para consulta pública divulgado pelo Inep traz uma lista com 16 temas, gerais e específicos, que devem servir como "guia" para a concepção da matriz final. A equipe técnica se baseou nos principais documentos que regulam o sistema educacional brasileiro, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), além de materiais de referência nacionais e internacionais. Cada um dos temas foi também desdobrado para chegar às habilidades e conhecimentos que poderiam ser cobrados por uma prova escrita.

Temas gerais
- Direito à educação;
- Políticas educacionais vigentes;
- Processo de desenvolvimento humano e aprendizagem;
- Planejamento pedagógico;
- Estratégias, abordagens, atividades e recursos pedagógicos;
- Avaliação pedagógica;
- Adaptações curriculares para o atendimento de alunos com necessidades especiais.
Temas específicos
- Leitura e compreensão de textos;
- Produção de textos (a ser verificada por meio de redação);
- Ensino de língua portuguesa;
- Conhecimento matemático;
- Ensino matemático;
- Conhecimento em ciências sociais e naturais;
- Ensino de ciências sociais e naturais;
- Educação infantil;
- Educação de jovens e adultos.

REVISTA EDUCAÇÃO - EDIÇÃO 160
Gabriel Jareta

"ENEM DOS PROFESSORES" dos professores" pode agilizar contratação pelas redes

"ENEM DOS PROFESSORES" dos professores" pode agilizar contratação pelas redes

Professores brasileiros concorrerão à final mundial do Prêmio Microsoft Educadores Inovadores.





Cerca de 500 docentes de 61 países apresentarão projetos que utilizam a tecnologia como forma de contribuir para a melhoria da Educação no mundo, e os brasileiros se saíram muito bem!
Durante o Fórum Latinoamericano de Educação Inovadora, realizado pela Microsoft em parceria com a UNESCO, foram anunciados os professores que concorrerão à final mundial do Prêmio Microsoft Educadores Inovadores a ser realizada na Cidade do Cabo, África do Sul, em outubro.
A competição reconhece os educadores que utilizam a tecnologia em sala de aula para aprimorar o processo de ensino em sua escola. Dois professores do estado do Espírito Santo e um professor do Rio de Janeiro representarão o Brasil nessa fase da competição.
“A educação é fundamental para o desenvolvimento social de qualquer nação e os educadores têm o poder de moldar e incentivar o talento de nossos estudantes que serão os futuros líderes a impulsionar o avanço em nossa região”, afirma Francisco Moises, diretor de educação da Microsoft para a América Latina.

Três projetos de educadores brasileiros competirão na fase mundial da 5ª edição do Prêmio Educadores Inovadores:

- 1º lugar na categoria Colaboração.

Projeto Escola nas nuvens – Soluções Inovadoras na Educação

E.E.E.F.M. Prof. Francisco Coelho Ávila Júnior

Cachoeiro de Itapemirim – ES

- 2º lugar na categoria Comunidade.

Projeto Campo Sustentável

Centro Estadual Integrado de Educação Rural de Vila Pavão

Vila Pavão – ES

- 3º lugar na categoria Colaboração.

Projeto Água, Terra, Fogo e Ar – A ecologia através dos filmes de animação

Colégio Pedro II

Rio de Janeiro – RJ

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

52º PRÊMIO JABUTI 2010



A CBL (Câmara Brasileira do Livro) anunciou nesta quarta-feira (1º) os dez finalistas de cada uma das 21 categorias do Prêmio Jabuti, considerado o mais importante prêmio literário do país. Entre os destaques da lista estão Edney Silvestre, por "Se Eu Fechar os Olhos Agora" (Record) -- vencedor da 3ª edição do Prêmio São Paulo de Literatura --, e Chico Buarque, por "Leite Derramado" (Companhia das Letras), concorrendo na categoria Romance.

Já Moacyr Scliar, que ganhou o prêmio de Livro do Ano de 2009 por "Manual da Paixão Solitária", volta a concorrer na categoria Contos e Crônicas com "Histórias Que os Jornais Não Contam" (Agir).

Este ano, houve recorde no número de inscritos, 2.867. A edição de 2009 recebeu a inscrição de 2.573 obras, 11,4% a menos que a deste ano.

O anúncio dos ganhadores do Prêmio Jabuti 2010 está previsto para 1º de outubro. A cerimônia de entrega acontece no dia 4 de novembro. Veja a seguir a lista completa com os finalistas do Prêmio Jabuti 2010:

::ROMANCE
"SE EU FECHAR OS OLHOS AGORA" (RECORD) - EDNEY SILVESTRE
"OUTRA VIDA" (OBJETIVA) - RODRIGO LACERDA
"LEITE DERRAMADO" (COMPANHIA DAS LETRAS) - CHICO BUARQUE
"OS ESPIÕES" (OBJETIVA) - LUIS FERNANDO VERISSIMO
" GOLPE DE AR" (EDITORA 34) - FABRÍCIO CORSALETTI
"SINUCA EMBAIXO D'ÁGUA" (COMPANHIA DAS LETRAS) - CAROL BENSIMON
"O ALBATROZ AZUL" (NOVA FRONTEIRA) - JOÃO UBALDO RIBEIRO
"O FILHO DA MÃE" (COMPANHIA DAS LETRAS) - BERNARDO CARVALHO
"A PASSAGEM TENSA DOS CORPOS" (COMPANHIA DAS LETRAS) - CARLOS DE BRITO E MELLO
"O BOI NO CAFÉ" (EDITORA IMEPH) - SÉRGIO VIOTTI

::CONTOS E CRÔNICAS
"HISTÓRIAS QUE OS JORNAIS NÃO CONTAM" (AGIR) - MOACYR SCLIAR
"EU PERGUNTEI PRO VELHO SE ELE QUERIA MORRER (E OUTRAS HISTÓRIAS DE AMOR)" (7LETRAS) - JOSÉ REZENDE JR.
"MEU AMOR" (EDITORA 34) - BEATRIZ BRACHER
"PAULICÉIA DILACERADA" (FUNPEC-EDITORA) - MÁRIO CHAMIE
"CRÔNICAS INÉDITAS 2" (COSAC NAIFY) - MANUEL BANDEIRA
"A MÁQUINA DE REVELAR DESTINOS NÃO CUMPRIDOS" (EDITORA DIMENSÃO) - VÁRIO DO ANDARAÍ
"A CIDADE ILHADA" (COMPANHIA DAS LETRAS) - MILTON HATOUM
"NÃO TENHO CULPA QUE A VIDA SEJA COMO ELA É" (AGIR) - NELSON RODRIGUES
"FORÇA ESTRANHA" (OBJETIVA) - NELSON MOTTA
"CRÔNICAS DA VIDA E DA MORTE" (ROCCO) - ROBERTO DAMATTA

::REPORTAGEM
"OLHO POR OLHO-OS LIVROS SECRETOS DA DITADURA" (RECORD) - LUCAS FIGUEIREDO
"CONVERSAS DE CAFETINAS" (ARQUIPÉLAGO EDITORIAL) - SÉRGIO MAGGIO
"O LEITOR APAIXONADO- PRAZERES À LUZ DO ABAJUR" (COMPANHIA DAS LETRAS) - RUY CASTRO
"A ROTATIVA PAROU!" (CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA) - BENÍCIO MEDEIROS
"ELEIÇÕES NA ESTRADA : JORNALISMO E REALIDADE NOS GROTÕES DO PAÍS" (PUBLIFOLHA) - EDUARDO SCOLESE E HUDSON CORRÊA
"VIAGEM AO CREPÚSCULO" (CASA DAS MUSAS) - SAMARONE LIMA DE OLIVEIRA
"O MUNDO NÃO É PLANO - A TRAGÉDIA SILENCIOSA DE 1 BILHÃO DE FAMINTOS" (EDITORA SARAIVA) - JAMIL CHADE
"IMPRENSA E O DEVER DA LIBERDADE" (EDITORA CONTEXTO) - EUGÊNIO BUCCI
"ELES FORAM PARA PETRÓPOLIS- UMA CORRESPONDÊNCIA VIRTUAL NA VIRADA DO SÉCULO" (COMPANHIA DAS LETRAS) - IVAN LESSA E MÁRIO SÉRGIO CONTI
"HONORÁVEIS BANDIDOS - UM RETRATO DO BRASIL NA ERA SARNEY" (GERAÇÃO EDITORIAL LTDA) - PALMÉRIO DÓRIA
"BINLADENISTÃO- UM REPÓRTER BRASILEIRO NA REGIÃO MAIS PERIGOSA DO MUNDO" (EDITORA ILUMINURAS LTDA) - LUIZ ANTÔNIO ARAUJO

::POESIA
"PASSAGEIRA EM TRÂNSITO" (RECORD) - MARINA COLASANTI
"SANGRADAS ESCRITURAS" (STAR PRINT) - REYNALDO JARDIM SILVEIRA
"SONETO ANTIGO" (THESAURUS EDITORA DE BRASÍLIA LTDA) - ANDERSON BRAGA HORTA
"LAR" (COMPANHIA DAS LETRAS) - ARMANDO FREITAS FILHO
" POESIA REUNIDA - EUCLIDES DA CUNHA" (FUNDAÇÃO EDITORA DA UNESP) - LEOPOLDO M. BERNUCCI E FRANCISCO FOOT HARDMAN (ORGS.)
"O SEXO VEGETAL" (EDITORA ILUMINURAS LTDA.) - SERGIO MEDEIROS
"A COR DA PALAVRA" (IMAGO EDITORA) - SALGADO MARANHÃO
"SAGRAÇÃO DO ALFABETO" (SCORTECCI EDITORA) - LEONOR SCLIAR-CABRAL
"SOB O CÉU DE SAMARCANDA" (EDITORA BERTRAND BRASIL LTDA) - RUY ESPINHEIRA FILHO
"PALAVRAS CÚMPLICES - VERSOS & REVERSO" (FUNDAÇÃO WALDEMAR ALCÂNTARA) - BEATRIZ ALCÂNTARA

::INFANTIL
"CARVOEIRINHOS" (COMPANHIA DAS LETRAS) - ROGER MELLO
"OS HERDEIROS DO LOBO" (COMBOIO DE CORDA/GRUPO SM) - NELSON CRUZ
"O LOBO" (MANATI PRODUÇÕES EDITORIAIS LTDA) - GRAZIELA BOZANO HETZEL
"BICHOS" (ALETRIA - NÚMERO DE REGISTRO NA CBL: 52563) - RONALDO SIMÕES COELHO
"A VISITA DOS 10 MONSTRINHOS" (COMPANHIA DAS LETRAS) - ANGELA-LAGO
" O DIA EM QUE TODOS DISSERAM NÃO" (GLOBAL EDITORA) - NELSON CRUZ
"OS ESCORPIÕES CONTRA O CÍRCULO DE FOGO" (GLOBAL EDITORA) - IGNÁCIO DE LOYOLA BRANDÃO
"TEMPO DE VOO COMBOIO DE CORDA" (GRUPO SM) - BARTOLOMEU CAMPOS DE QUEIRÓS
"BICHO DE SETE CABEÇAS E OUTROS SERES FANTÁSTICOS" (COMPANHIA DAS LETRAS) - EUCANAÃ FERRAZ
"A NOSSA CASA É ONDE A GENTE ESTÁ / SAIBA TODO MUNDO FOI NENÉM" (DBA DÓREA BOOKS AND ART ARTES GRÁFICAS LTDA) - ARNALDO ANTUNES, DULCE HORTA, ALICE RUIZ, CELESTE MOREAU ANTUNES, EDITH DERDYK, JOÃO BANDEIRA, PAULO TATIT E SUELY GALDINO
"O NOME DO FILME É AMAZÔNIA" (EDITORA DIMENSÃO) - PAULINHO ASSUNÇÃO

::JUVENIL
"MARGINAL À ESQUERDA" (RHJ) - ANGELA-LAGO
"DO CORAÇÃO DE TELMAH" (ARTES E OFÍCIOS) - LUÍS DILL
"BABEL HOTEL" (EDITORA SCIPIONE SA) - LUIZ BRAS
"AVÓ DEZANOVE E O SEGREDO DO SOVIÉTICO" (COMPANHIA DAS LETRAS) - ONDJAKI
"SOU EU!" (EDITORA SCIPIONE SA) - JOÃO GILBERTO NOLL
"O DIA EM QUE LUCA NÃO VOLTOU" (COMPANHIA DAS LETRAS) - LUÍS DILL
"AV. PAULISTA" (EDIÇÕES SESC SP E EDITORA COSACNAIFY) - CARLA CAFFÉ
"MINHAS ASSOMBRAÇÕES" (EDELBRA) - ANGELA-LAGO
"BILI COM LIMÃO VERDE NA MÃO" (COSAC NAIFY) - DÉCIO PIGNATARI
"PIVETIM" (EDIÇÕES SM) - DÉLCIO TEOBALDO
"COM CERTEZA TENHO AMOR" (GLOBAL EDITORA) - MARINA COLASANTI
"DO JEITO QUE A GENTE É" (EDITORA ATICA SA) - MÁRCIA LEITE
"SOFIA E OUTROS CONTOS" (SARAIVA S/A LIVREIROS EDITORES) - LUIZ VILELA

::ARQUITETURA E URBANISMO, FOTOGRAFIA, COMUNICAÇÃO E ARTES
"BRASILIANA ITAÚ - UMA GRANDE COLEÇÃO DEDICADA AO BRASIL" (CAPIVARA EDITORA) - PEDRO CORRÊA DO LAGO
"ATHOS BULCÃO" (FUNDAÇÃO ATHOS BULCÃO) - PAULO HUMBERTO LUDOVICO DE ALMEIDA
"OLHAR E FINGIR: FOTOGRAFIAS DA COLEÇÃO M+M AUER" (MUSEU DE ARTE MODERNA DE SÃO PAULO) - MUSEU DE ARTE MODERNA DE SÃO PAULO
"POUSSIN: RESTAURAÇÃO: HYMENEUS TRAVESTIDO ASSISTINDO A UMA DANÇA EM HONRA A PRÍAPO" (IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO S/A) - MARINILDA BERTOLETE BOULAY - DIREÇÃO EDITORIAL
"ÉTICA, JORNALISMO E NOVA MÍDIA: UMA MORAL PROVISÓRIA" (JORGE ZAHAR EDITOR LTDA) - CAIO TÚLIO COSTA
"CIDADE ERRANTE. ARQUITETURA EM MOVIMENTO" (EDITORA SENAC SÃO PAULO) - MARTA BOGÉA
"MARIA MARTINS - ESCULTORA DOS TRÓPICOS" (ARTVIVA EDITORA) - GRAÇA RAMOS
"SERTÃO SEM FIM" (TERRABRASIL) - ARAQUÉM ALCÂNTARA PEREIRA
"COLEÇÃO PRIMEIRAS OBRAS" (IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO S/A) - IVAN CABRAL
"IMPRESIONES DE CARYBÉ EN SUAS VISITAS A BENIN 1969 Y 1987 = IMPRESSÕES DE CARYBÉ EM SUAS VISITAS A BENIN 1969 E 1987 EDIÇÃO BILÍNGUE ESPANHOL/PORTUGUÊS" (IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO S/A) - CECÍLIA SCHARLACH
"LAGOA RODRIGO DE FREITAS" (ANDREA JAKOBSSON ESTÚDIO EDITORIAL LTDA.) - AUGUSTO IVAN DE FREITAS PINHEIRO E ELIANE CANEDO

::TEORIA/CRÍTICA LITERÁRIA
"A CLAVE DO POÉTICO" (COMPANHIA DAS LETRAS) - BENEDITO NUNES
"A VINGANÇA DE HILEIA: EUCLIDES DA CUNHA, A AMAZÔNIA E A LITERATURA MODERNA" (FUNDAÇÃO EDITORA DA UNESP) - FRANCISCO FOOT HARDMAN
"O CONTROLE DO IMAGINÁRIO & A AFIRMAÇÃO DO ROMANCE" (COMPANHIA DAS LETRAS) - LUIZ COSTA LIMA
"JUÓ BANANÉRE: IRRISOR, IRRISÓRIO" (EDITORA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, NANKIN EDITORIAL) - CARLOS EDUARDO S. CAPELA
"CINZAS DO ESPÓLIO" (RECORD) - IVAN JUNQUEIRA
"ISMAEL NERY E MURILO MENDES: REFLEXOS" (UFJF/MAMM) - LEILA MARIA FONSECA BARBOSA E MARISA TIMPONI PEREIRA RODRIGUES
"PARA LER FINNEGANS WAKE" (EDITORA ILUMINURAS LTDA.) - DIRCE WALTRICK DO AMARANTE
"O QUADRADO AMARELO" (IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO S/A) - ALBERTO DA COSTA E SILVA
"PARA A HISTÓRIA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO (TOMOS I E II)" (EDUEL) - VANDERCI AGUILERA (ORGANIZADORA)
"AS ARMADILHAS DO SABER: RELAÇÕES ENTRE LITERATURA E PSICANÁLISE" (EDITORA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO) - CLEUSA RIOS PINHEIRO PASSOS

::PROJETO GRÁFICO
"IGREJA E CONVENTO DE SÃO FRANCISCO DA BAHIA" (VERSAL EDITORES LTDA. E ODEBRECHT) - CARINA FLEXOR
"CIÊNCIA, HISTÓRIA E ARTE: OBRAS RARAS E ESPECIAIS DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO" (EDITORA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO) - REX DESIGN
"ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS - EDIÇÃO COLECIONADOR" (COSAC NAIFY) - PAULO ANDRÉ CHAGAS E LUCIANA FACCHINI
"RICO LINS: UMA GRÁFICA DE FRONTEIRA" (SOLISLUNA DESIGN EDITORA) - RICO LINS (RICARDO BRANDÃO ESPELITA LINS)
"O TEATRO DE ORNITORRINCO - ED. ESPECIAL" (IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO S/A) - CHRISTIANE TRICERRI E VICTOR NOSEK
" MULHERES DO BRASIL - WOMEN OF BRAZIL" (MAGMA CULTURAL) GABRIEL MATARAZZO
" FOTOGRAFIAS: MAUREEN BISILLIAT" (INSTITUTO MOREIRA SALLES) - RUTH VLOTZEL (ESTÚDIO INFINITO)
"100 ANOS: ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS" (IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO S/A) - CEZAR DE ALMEIDA
"HISTÓRIA DO DESIGN GRÁFICO" (COSAC NAIFY) - ELAIN RAMOS E MARIA CAROLINA SAMPAIO
"A PAISAGEM E O OLHAR, POR SYLVIA AMÉLIA DE ORLEANS E BRAGANÇA" (LUSTE EDITORES) - ADRIANA FERNANDES E ELI SUMIDA
"AS ARTES DE CARYBÉ = LAS ARTES DE CARYBÉ" (IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO S/A) - VIA IMPRESSA EDIÇÕES DE ARTE - CARLOS MAGNO BONFIM

::ILUSTRAÇÃO DE LIVRO INFANTIL OU JUVENIL
"ABECEDÁRIO DE AVES BRASILEIRAS" (WMF MARTINS FONTES) - GERALDO VALÉRIO
"NO REINO DOS PREÁS, O REI CARCARÁ" (ELEMENTAR PUBLICAÇÕES E EDITORA LTDA) - MATEUS RIOS
"O LOBO" (MANATI PRODUÇÕES EDITORIAIS LTDA) - NAIR ELISABETH DA SILVA TEIXEIRA
"MARGINAL À ESQUERDA" (RHJ) - ANGELA-LAGO
"A ÁRVORE DO BRASIL" (EDITORA PEIRÓPOLIS LTDA) - NELSON CRUZ
"JÁ JÁ: A HISTÓRIA DE UMA ÁRVORE APRESSADA" (EDITORA ATICA SA) - PAULO REA
"O TAMANHO DA GENTE" (EDITORA AUTÊNTICA) - MANOEL VEIGA
"O PASSARINHO QUE NÃO QUERIA SER CANTOR" (EDITORA SALAMANDRA) - LTDA LUIZ MAIA
"AGORA EU ERA" (COMPANHIA DAS LETRAS) - LAERTE
"A GRANDE INVASAO" (PANDA BOOKS) - BERNARDO CARVALHO
"A INTERESSANTE ILHA DUKONTRA" (COMPANHIA DAS LETRAS) - MARCELO CIPIS
"ARAPUCA" (EDITORA POSITIVO) - LTDA DANIEL CABRAL

::CIÊNCIAS EXATAS, TECNOLOGIA E INFORMÁTICA
"OBRA CIENTÍFICA DE MARIO SCHÖNBERG: VOLUME 1 - 1936 A 1948" (EDITORA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO) - MARIO SCHÖNBERG; AMÉLIA IMPÉRIO HAMBURGER (ORG.)
"LINGUAGENS FORMAIS: TEORIA, MODELAGEM E IMPLEMENTAÇÃO" (BOOKMAN EDITORA) - MARCUS VINÍCIUS MEDENA RAMOS, JOÃO JOSÉ NETO E ÍTALO SANTIAGO VEGA
"MATEMÁTICA E NATUREZA" (EDITORA LIVRARIA DA FÍSICA) - MICHEL JANOS
"MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTO" (ELSEVIER EDITORA LTDA E CAMPUS) - EDSON BIM
"SUPERSIMETRIA APLICADA À MECÂNICA QUÂNTICA: ESTUDO DA EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER" (FUNDAÇÃO EDITORA DA UNESP) - ELSO DRIGO FILHO
"TEORIA DA MEDIDA" (EDITORA DA UNICAMP) - MAURO S. DE F. MARQUES
"ÁGUA - MÉTODOS E TECNOLOGIA DE TRATAMENTO" (EDITORA EDGARD BLÜCHER LTDA E HENFIBRA TECNOLOGIA EM SANEAMENTO) - CARLOS A. RICHTER
"O CAMINHO PARA A FÍSICA QUÂNTICA" (EDITORA LIVRARIA DA FÍSICA) - NELSON B. MAIA
"QUÍMICA VERDE: FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES (EDUFSCAR) - VÂNIA GOMES ZUIN / ARLENE G. CORRÊA (ORG.)
"TÓPICOS EM TEORIA QUÂNTICA DOS CAMPOS" (EDITORA LIVRARIA DA FÍSICA) - NAMI FUX SVAITER, GABRIEL MENEZES E MARTIN APARICIO ALCALDE

::EDUCAÇÃO, PSICOLOGIA E PSICANÁLISE
"CADERNOS SOBRE O MAL" (CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA) - JOEL BIRMAN
"O TEMPO E O CÃO" (BOITEMPO EDITORIAL) - MARIA RITA KELH
"CULTURA E PSICOLOGIA-QUESTÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO ADULTO" (EDITORA HUCITEC) - MARTA KOHL DE OLIVEIRA
"DICIONÁRIO DO PENSAMENTO DE SÁNDOR FERENCZI ELSEVIER" (EDITORA LTDA E FAPESP) - HAYDÉE CHRISTINNE KAHTUNI / GISELA PARANÁ SANCHES
" DIREITO À EDUCAÇÃO: ASPECTOS CONSTITUCIONAIS" (EDITORA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO) - NINA BEATRIZ STOCCO RANIERI; SABINE RIGHETTI
"INDISCIPLINA E DISCIPLINA ESCOLAR FUNDAMENTOS PARA O TRABALHO DOCENTE" (CORTEZ EDITORA) - CELSO DOS SANTOS VASCONCELLOS
"REFORMA PSIQUIÁTRICA: AS EXPERIÊNCIAS FRANCESA E ITALIANA" (EDITORA FIOCRUZ) - ISABEL C. FRICHE PASSOS
"BRASIL ARCAICO, ESCOLA NOVA: CIÊNCIA, TÉCNICA & UTOPIA NOS ANOS 1920-1930" (FUNDAÇÃO EDITORA DA UNESP) - CARLOS MONARCHA
"CONFLITOS NA ESCOLA: MODOS DE TRANSFORMAR: DICAS PARA REFLETIR E EXEMPLOS DE COMO LIDAR" (IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO) - S/A CLAUDIA CECCON, CLAUDIUS CECCON, MAZDA EDNIR, BOUDEWIJN VAN VELZEN E DOLF HAUTVAST
"A PSICANÁLISE NAS TRAMAS DA CIDADE" (CASA DO PSICÓLOGO) - BERNARDO TANIS E MAGDA GUIMARÃES KHOURI

::DIDÁTICO E PARADIDÁTICO
"UMA HISTÓRIA DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA" (EDITORA MODERNA LTDA) - WALTER FRAGA E WLAMYRA R. DE ALBUQUERQUE
"ALMANAQUE DOS SENTIDOS" (EDITORA MODERNA LTDA) - CARLA CARUSO
"COLEÇÃO GIRA MUNDO" (EDITORA IBPEX) - EDITORA IBPEX
"ANTES E DEPOIS DE CHARLES DARWIN- COMO A CIÊNCIA EXPLICA A ORIGEM DAS ESPÉCIES" (EDITORA HARBRA LTDA) - NELSON HENRIQUE CARVALHO DE CASTRO
"NO INÍCIO DOS TEMPOS" (EDITORA TERCEIRO NOME) - SUELI VIEGAS
"A ESCOLA E A LETRA" (BOITEMPO EDITORIAL) - FLÁVIO AGUIAR E OG DÓRIA (ORGANIZADORES)
" O BRASIL PÕE A MESA" (EDITORA MODERNA LTDA) - VERA VILHENA E CÂNDIDA VILARES
"VONTADE DE SABER MATEMÁTICA (6º AO 9º ANO)" (EDITORA FTD S/A) - PATRICIA ROSANA MORENO PATARO E JOAMIR ROBERTO DE SOUZA
"BIOLOGIA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA" (EDITORA SCIPIONE SA) - SÍDIO MACHADO
"SORRISO DA LINGUAGEM: BRINCADEIRAS E JOGOS PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA" (EDIÇÕES LOYOLA) - PAULO NUNES DE ALMEIDA

::ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS
"TRABALHO FLEXÍVEL, EMPREGOS PRECÁRIOS?: UMA COMPARAÇÃO BRASIL, FRANÇA, JAPÃO" (EDITORA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO) - NADYA ARAUJO GUIMARÃES; HELENA HIRATA; KURUMI SUGITA
"SHAKESPEARE E A ECONOMIA" (JORGE ZAHAR EDITOR LTDA) - GUSTAVO HENRIQUE BARROSO FRANCO E HENRY W. FARNAM
"O REVERSO DA LOGÍSTICA E AS QUESTÕES AMBIENTAIS NO BRASIL" (EDITORA IBPEX) - EDELVINO RAZZOLINI FILHO E RODRIGO BERTÉ
"ANÁLISE DE DADOS- MODELAGEM MULTIVARIADA PARA TOMADA DE DECISÕES" (ELSEVIER EDITORA LTDA E CAMPUS) - LUIZ PAULO FÁVERO/ PATRÍCIA BELFIORE/ FABIANA LOPES DA SILVA / BETTY LILIAN CHAN
"OS ANOS DE CHUMBO: ECONOMIA E POLÍTICA INTERNACIONAL NO ENTREGUERRAS" (FUNDAÇÃO EDITORA DA UNESP E EDIÇÕES UNICAMP) - FREDERICO MAZZUCCHELLI
"O TERCEIRO XADREZ: COMO AS EMPRESAS MULTINACIONAIS NEGOCIAM NAS RELAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS" (EDITORA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO) - GILBERTO SARFATI
"BIOCOMBUSTÍVEIS. ENERGIA DA CONTROVÉRSIA" (EDITORA SENAC SÃO PAULO) - RICARDO ABRAMOVAY
"SUSTENTABILIDADE E MUDANÇAS CLIMÁTICAS. GUIA PARA O AMANHÃ" (EDITORA SENAC SÃO PAULO E TERRA DAS ARTES) - MARCO ANTONIO FUJIHARA, FERNANDO GIACHINI LOPES ( ORGANIZADORES)
"CAPITALISMO TARDIO E SOCIABILIDADE MODERNA" (FUNDAÇÃO EDITORA DA UNESP E EDIÇÕES FACAMP) - JOÃO MANUEL CARDOSO DE MELLO E FERNANDO NOVAIS
"INTERFACES" (EDITORA SARAIVA) - JOSÉ ALBERTO ARANHA

::DIREITO
"PROCESSO CIVIL MODERNO V. 1 - PARTE GERAL E PROCESSO DE CONHECIMENTO" (EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS) - JOSÉ MIGUEL GARCIA MEDINA, TERESA ARRUDA ALVIM WAMBIER
"DIREITO DAS COMPANHIAS - VOL 1 E 2" (EDITORA FORENSE LTDA E GEN) - ALFREDO LAMY FILHO E JOSÉ LUIZ BULHÕES PEDREIRA E COL.
"CURSO DE DIREITO TRIBUTÁRIO: CONSTITUIÇÃO E CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL" (EDITORA SARAIVA) - REGINA HELENA COSTA
" A RESOLUÇÃO DE CONFLITOS E A FUNÇÃO JUDICIAL NO CONTEMPORÂNEO ESTADO DE DIREITO" (EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS) - RODOLFO DE CAMARGO MANCUSO
"CONTRATOS EMPRESARIAIS: CONTRATOS DE CONSUMO E ATIVIDADE ECONÔMICA" (EDITORA SARAIVA, FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS) - TERESA ANCONA LOPEZ, RUY ROSADO DE AGUIAR JÚNIOR (COORD.)
"A CONSTITUIÇÃO NA VIDA DOS POVOS - DA IDADE MÉDIA AO SÉCULO 21" (EDITORA SARAIVA) - DALMO DE ABREU DALLARI
"CONTRATOS - DIREITO CIVIL E EMPRESARIAL" (EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS) - VERA HELENA DE MELLO FRANCO
"COMPÊNDIO DE PROCESSO PENAL - CURSO COMPLETO" (EDITORA MANOLE HERÁCLITO) - ANTÔNIO MOSSIN
"PROVA" (EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS) - LUIZ GUILHERME MARINONI, SERGIO CRUZ ARENHART
"RESPONSABILIDADE CIVIL" (EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS) - ROSA MARIA DE ANDRADE NERY E ROGÉRIO DONNINI
"COMENTÁRIOS A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988" (EDITORA FORENSE LTDA E GEN) - JORGE MIRANDA,WALBER DE MOURA AGRA E PAULO BONAVIDES

::BIOGRAFIA
"EUCLIDES DA CUNHA: UMA ODISSEIA NOS TRÓPICOS" (ATELIÊ EDITORIAL) - FREDERIC AMORY
"NEM VEM QUE NÃO TEM - A VIDA E O VENENO DE WILSON SIMONAL" (EDITORA GLOBO S.A.) - RICARDO ALEXANDRE
"CARLOS CHAGAS: UM CIENTISTA DO BRASIL" (EDITORA FIOCRUZ) - SIMONE PETRAGLIA KROPF E ALINE LOPES DE LACERDA
"BENDITO MALDITO - UMA BIOGRAFIA DE PLÍNIO MARCOS" (LEYA) - OSWALDO MENDES
" PADRE CÍCERO- PODER, FÉ E GUERRA NO SERTÃO" (COMPANHIA DAS LETRAS) - LIRA NETO
"CABEZA DE VACA" (COMPANHIA DAS LETRAS) - PAULO MARKUN
"A LETRA BRASILEIRA DE PAULO CÉSAR PINHEIRO - UMA JORNADA MUSICAL" (CASA DA PALAVRA PRODUÇÃO EDITORIAL) - CONCEIÇÃO CAMPOS
"CHIQUINHA GONZAGA: UMA HISTÓRIA DE VIDA" (JORGE ZAHAR EDITOR LTDA E INSTITUTO MOREIRA SALLES) - EDINHA DINIZ
"ORQUESTRA TABAJARA DE SEVERINO ARAUJO" (COMPANHIA EDITORA NACIONAL) - CARLOS HENRIQUE CORAUCCI
"TÔNIA CARRERO: MOVIDA PELA PAIXÃO (COLEÇÃO APLAUSO ESPECIAL)" (IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO S/A) - TÂNIA CARVALHO

::CAPA
"O RESTO É RUÍDO- ESCUTANDO O SÉCULO 20" (COMPANHIA DAS LETRAS) - RETINA _ 78
"ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS - EDIÇÃO COLECIONADOR" (COSAC NAIFY) - LUCIANA FACCHINI E PAULO ANDRÉ CHAGAS
"SALAS E ABISMOS" (COSAC NAIFY) - ZOT DESIGN| RARA DIAS, ANA CAROLINA CARNEIRO, PAULA DELECAVE
"DENDÊ. SÍMBOLO E SABOR DA BAHIA" (EDITORA SENAC SÃO PAULO) - ANTONIO CARLOS DE ANGELIS/ FOTO MARISA VIANNA
"OS ESPIÕES" (OBJETIVA) - AMANDA FRIEDMAN
"O DESAFIO BIOGRÁFICO: ESCREVER UMA VIDA" (EDITORA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO) - CAROLINA SUCHEUSKI
"FALSAS MEMÓRIAS: FUNDAMENTOS CIENTÍFICOS E SUAS APLICAÇÕES CLÍNICAS E JURÍDICAS" (ARTMED EDITORA) - PAOLA MANICA
"J. GUINSBURG, A CENA EM AULA: ITINERÁRIOS DE UM PROFESSOR EM DEVIR" (EDITORA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO) - GUSTAVO SOARES
"OS 13 PORQUÊS" (EDITORA ÁTICA SA) - CHRISTIANO DO NASCIMENTO MENEZES
"VILLA - LOBOS ERROU?" (ALGOL EDITORA) - CAROLINA AIRES SUCHEUSKI

::CIÊNCIAS HUMANAS
"VIVER EM RISCO" (EDITORA 34) - LUCIO KOWARICK
"A LUTA PELA ANISTIA" (IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO S/A) - HAIKE R KLEBER DA SILVA - ORGANIZADORA
"CULTURA COM ASPAS" (COSAC NAIFY) - MANUELA CARNEIRO DA CUNHA
"PAISAGENS PÓS-URBANAS - O FIM DA EXPERIÊNCIA URBANA E AS FORMAS COMUNICATIVAS DO HABITAR" (ANNABLUME) - MASSIMO DI FELICE
"LIVRO DE HORAS (MS. FERNANDO I : PORTUGAL)" (IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO S/A) - CECÍLIA SCHARLACH - COORDENAÇÃO EDITORIAL
"VIDA VÍCIO VIRTUDE" (EDITORA SENAC SÃO PAULO / COEDIÇÃO: EDIÇÕES SESC SP) - ADAUTO NOVAES (ORGANIZADOR)
"COLEÇÃO FRANCESES NO BRASIL - SEC 16 E 17" (FUNDAÇÃO DARCY RIBEIRO) - VILLEGAGNON, ANDRÉ THEVET, JEAN DE LEVY E YVES D'EVREUX
"UM ENIGMA CHAMADO BRASIL" (COMPANHIA DAS LETRAS) - ANDRÉ BOTELHO, LILIA MORITZ SCHWARCZ
"REPENSANDO O BRASIL DO OITOCENTOS" (CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA) - JOSÉ MURILO DE CARVALHO E LÚCIA BASTOS (ORGS.)
"DELEUZE, A ARTE E A FILOSOFIA" (JORGE ZAHAR EDITOR LTDA) - ROBERTO MACHADO
"CAPITAIS MIGRANTES E PODERES PEREGRINOS: O CASO DO RIO DE JANEIRO" (PAPIRUS EDITORA) - BARBARA FREITAG

::CIÊNCIAS NATURAIS E CIÊNCIAS DA SAÚDE
"CLÍNICA MÉDICA" (EDITORA MANOLE, MEDICINA - USO, HC-FMUSP) - MILTON DE ARRUDA MARTINS, FLAIR JOSÉ CARRILHO, VENÂNCIO AVANCINI FERREIRA ALVES, EUCLIDES AYRES DE CASTILHO, GIOVANNI GUIDO CERRI E CHAO LUNG WEN
"TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS" (EDITORA ATHENEU) - JULIO C. VOLTARELLI, RICARDO PASQUINI E EUZA T. T. ORTEGA
"TRATADO DE HEPATOLOGIA" (EDITORA RUBIO) - ANGELO ALVES DE MATTOS / ESTHER BUZAGLO DANTAS-CORRÊA
"MANUAL DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PARA O RESIDENTE DE CIRURGIA" (EDITORA ATHENEU) - MANLIO BASILIO SPERANZINI, CLAUDIO ROBERTO DEUTSCH, OSMAR KENJI YAGI
"TRATADO DE CIRURGIA DO CBC" (EDITORA ATHENEU) - ROBERTO SAAD JUNIOR, RONALDO REIS VIANA SALLES, WALTER RORIZ DE CARVALHO, ACCYOLI MOREIRA MAIA
"MEDICINA LABORATORIAL PARA O CLÍNICO" (COOPMED) - ELZA SANTIAGO ERICHSEN, LUCIANA DE GOUVÊA VIANA, ROSA MALENA DELBONE DE FARIA E SILVANA MARIA ELOI SANTOS.
"TRATADO DE TÉCNICA OPERATÓRIA EM NEUROCIRURGIA" (EDITORA ATHENEU) - PAULO HENRIQUE PIRES DE AGUIAR, APIO CLAUDIO MARTINS ANTUNES, HÉLIO RUBENS MACHADO, MANOEL JACOBSEN TEIXEIRA E JOSÉ CARLOS ESTEVES VEIGA, RICARDO RAMINA
"TÉCNICAS EM ENDOSCOPIA DIGESTIVA" (EDITORA RUBIO) - ANGELO FERRARI JR.
"COLONOSCOPIA" (LIVRARIA SANTOS EDITORA COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO LTDA) - MARCELO AVERBACH, PAULO CORRÊA
"INTERVENÇÕES CARDIOVASCULARES - SOLACI" (EDITORA ATHENEU) - AMANDA G.M.R. SOUSA, ALEXANDRE ABIZAID, MARCO MARTÍNEZ RÍOS, DANIEL BERROCAL, J. EDUARDO SOUSA

::TRADUÇÃO DE OBRA LITERÁRIA ESPANHOL-PORTUGUÊS
"PURGATÓRIO" (COMPANHIA DAS LETRAS) - BERNARDO AJZENBERG
"O LIVRO DE AREIA" (COMPANHIA DAS LETRAS) - DAVI ARRIGUCCI JR
"SUICÍDIOS EXEMPLARES" (COSAC NAIFY) - CARLA BRANCO
"O REINO DESTE MUNDO" (MARTINS EDITORA LIVRARIA LTDA) - MARCELO TÁPIA
"CEM ANOS DE SOLIDÃO" (EDITORA RECORD) - ERIC NEPOMUCENO
"DÁ PRA ACREDITAR?" (EDIÇÕES SM) - MARCOS BAGNO
"TRÊS TRISTES TIGRES" (EDITORA JOSÉ OLYMPIO) - LUÍS CARLOS CABRAL
"PELE E OSSO" (EDITORA ILUMINURAS LTDA) - WILSON ALVES-BEZERRA
"FLORES" (COSAC NAIFY) - JOSELY VIANNA BAPTISTA
"VIDA CONJUGAL" (COMPANHIA DAS LETRAS) - BERNARDO AJZENBERG

::TRADUÇÃO
"CANÇÃO DO VENERÁVEL" (EDITORA GLOBO S.A.) - CARLOS ALBERTO FONSECA
"TRABALHAR CANSA" (COSAC NAIFY) - MAURÍCIO SANTANA DIAS
"O LEÃO E O CHACAL MERGULHADOR" (EDITORA GLOBO S.A.) - MAMEDE MUSTAFA JAROUCHE
"HINO HOMÉRICO II A DEMÉTER" (ODYSSEUS EDITORA LTDA) - ORDEP SERRA
"FILOCTETES" (EDITORA 34) - TRAJANO VIEIRA
"AGAMÊMNON" (EDITORA GLOBO S.A.) - JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS LOHNER
"CANTOS ÓRFICOS E OUTROS POEMAS" (MARTINS EDITORA LIVRARIA LTDA) - AURORA FORNONI BERNADINI
"POESIA. GUILHERME IX DE AQUITÂNIA" (EDITORA UNICAMP) - ARNALDO SARAIVA
"FELICIDADE CONJUGAL" (EDITORA 34) - BORIS SCHNAIDERMAN
"A AUTOBIOGRAFIA DE ALICE B. TOKLAS" (COSAC NAIFY) - JOSÉ RUBENS SIQUEIRA